quarta-feira, 10 de abril de 2013

Noites de Sociologia – Encontros com criatividade


“Fazer sociologia em locais diferentes dos habituais, quebrar rotinas instaladas e incentivar a participação da comunidade universitária e do público em geral” são os objetivos das Noites de Sociologia, nas palavras do sociólogo João Teixeira Lopes.

A iniciativa repete-se, na cidade do Porto, já há mais de duas décadas. Este ano, o NAS Porto (Núcleo de Alunos de Sociologia do Porto), em parceria com a Associação Cultural Saco Azul e com o Maus Hábitos – Espaço de intervenção cultural, preparam a XXII edição do evento. O mesmo realizar-se-á nos dias 11, 18 e 25 de Abril e abrirá um espaço de discussão em torno de questões fulcrais da contemporaneidade. A emigração juvenil, a comercialização do corpo e a música de intervenção são os temas que irão pautar as conversas das próximas três quintas-feiras do mês de Abril, no Maus Hábitos.

À reconquista do exterior: destino além-mar

            Este é o assunto, sério, que preenche a primeira de três noites. Para falar sobre ele vem José Soeiro (sociólogo), que dará o seu parecer acerca do tão afamado empreendedorismo, João Queirós (investigador no Instituto de Sociologia), para nos apresenta os resultados do seu mais recente projeto de investigação, produto do acompanhamento de emigrantes portugueses desqualificados, e Rúben Rocha, um representante do Projeto Transformers que tem dado que falar e já demonstrou o seu super poder pela Europa fora.

Comercialização do corpo ou liberdade sexual?

            Maria José Magalhães (Dirigente da UMAR) e Manuel Carlos Silva (U. Minho) apresentam-se para discutir sobre a forma como se vive e sente o corpo na sociedade actual, principalmente no que concerne á prostituição e á vivência do corpo feminino.

As vozes da Revolução: o papel da música Rock

            Para fechar esta XXII edição com chave de ouro, as Noites de Sociologia contam com a participação de Paula Guerra (socióloga), Carlos Tê (letrista) e António Pedro Ribeiro (poeta), que, num tom interventivo, revolucionário e inconformista, nos levam a percorrer o mundo o rock e da poesia de intervenção naquele que pretende ser um dia não apenas para reviver a revolução dos cravos, mas também para reforçar os seus alicerces e viver os seus ideais.

Todas as noites fecham com um concerto. A entrada é gratuita.
Andreia Moreira

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Top 10 - Mentiras jeitosas

Assim, em jeito de top:

10 – Não sei como é que engordo. Não toco em bolos e chocolates há semanas. Bad news: comer às escondidas também engorda.

9 – No dia em que me sair o primeiro prémio do Euromilhões, divido o dinheiro por todos os meus amigos. Mentira. O mais provável é investir uma grande parte em carros de alta cilindrada e gastar o que resta a reparar os mesmos (qualquer semelhança com a multi milionária de Marco de Canavezes é pura coincidência).

8 - Quando cheguei já estava assim. Não conheço maneira melhor de empurrar a culpa para quem ainda está para chegar.

7 – Não posso. Tenho que estudar. É das mais ouvidas, mas das mais desacreditadas.  

6 - Não vai doer nadinha. Como reagir depois de ouvir estas palavras da boca do dentista?
A- Pedir mais anestesia;
B- Fugir enquanto há tempo.

5 – Para a próxima pago eu. Desconfia, desconfia sempre. Tenho quase a certeza que, numa “próxima” vais ouvir “Não acredito. Não encontro a minha carteira!”.

4- Estava tão bêbado. Juro que não me lembro de nada. Pois sim, e acabaste de mandar mensagem á miúda com quem estiveste ontem?!

3 – Amanhã começo a fazer dieta. Não comento.

2- São dois minutos. Estou mesmo a chegar. Toda a gente tem aquele amigo com personalidade de estrela, que adora dizer que está a chegar mas quando, na verdade, ainda tem a água a correr e prepara-se para um demorado banho

1 – Eu não minto (ponto final).  
Andreia Moreira